Lua do Silêncio

Ou lua vazia, ou lua negra. É a lua de todas as possibilidades, de todos os inícios e de todos os fins.

Tanto que já sofrestes, tanto que padeceste até encontrares o Caminho
Quando o encontraste, mais sofrimento tiveste de enfrentar
Ainda assim continuaste...
Passaste por tantas provas, ainda assim o caminho nunca terminou...
Naquele pequeno pedaço que percorreste até ao céu
Apenas recolheste instrumentos, aprendizagens
Para prosseguires esse caminho quando voltaste.
O teu Amor te levou alto
Te levou ao teu interior
Te levou à tua força
Te levou onde te esforçaste para chegar!
Sobe Sobe Senhora da Montanha
Sobe com teu Amor
Não há dor que te pare
E quando tiveres de parar
Recolhe-te em ti mesma
Renasce e volta, traz aquilo que precisas para continuar!


Imagem Mountain Lady, Sahoo (Graphic Desinger)




Consegues contar as vezes que pedi na vida que estivesses ao meu lado?

Consegues imaginar as alegrias e tristezas que quis partilhar contigo?

Quantas vezes desejei que aqui estivesses, que me desses um conselho, um ombro, uma mão ou simplesmente a tua presença?


Quantas doenças padeci e não estiveste lá a dar-me a mão, a levar-me um chã (sabes o quanto gosto de chá?), a fazer-me rir...


Porquê agora, quando outros bem perto de ti, te pedem o mesmo?


Desejos de criança, imaginação grande, necessidade da tua imagem e da tua referência.


Mas sabes, mesmo assim cresci! Contigo ou sem ti, dou tudo de mim para ser o melhor que aprendi a ser!


Durante tanto tempo quis encontrar referências masculinas na minha vida...mas as poucas que tive foram suficientes...suficientes para perceber que lados solares e lunares todos os temos, mas cá dentro, não lá fora, nas ilusões que temos dos outros.


Agora chega: "Sou o que sou". Fiz-me assim... Filha do mundo, filha da Terra!


Sem ressentimentos, deixo-te também ser...apenas ser o que sempre aprendeste a ser, fiel a ti mesmo.


A ti pai, já contei a minha história...nada mais há a contar...apenas um bonito adeus.


Hoje vamos trabalhar com trabalhar com o fogo!
Salamandras acordem das vossas cinzas
O Fogo chama-vos!
Ouçam o crepitar a surgir da vossa pele...
A toda a velocidade dá vida,
Dá luz, dá calor.
Sem tempo nem espaço concretos
Ele anima!

Controla esse Fogo que te anima
Não deixes que a água da emoção o apague
Tempera-o com o vento
Perfuma-o com a terra!

Pelo fogo agora escreve
As respostas que surgem
Do mais obscuro recanto,
Enfrenta os medos
Queima-os com as achas da vontade!

Escreve com o fogo a cada dia e liberta-te!

Oh Fogo da Transformação
Que fazes cair as Torres mais firmes
E fazes renascer das cinzas
A Morte mais sofrida!

Oh Fogo, alento dos deuses
Dá-nos força de espírito
Para destruir o supérfluo
E animar a insaciável fome de evolução.


Por vezes é dificil encontrar o porquê de algo nos magoar, mas mais dificil é fazer alguma coisa para o mudar!

"Forget this life, come with me", Evanescence

Living between worlds
One seems too real to be a dream
The other one is like a dream, but these feelings are so real.
Am I a world's traveler?

Can we drop this life one day
Leaving to another way
With another body
Not in a enchanted world, just a magic and happy world?
Anywhere,
Where time stoped!
I think I found this world yet,
But I don't want to left there just half of me.


Utopia, dream...

Maybe...

I'm tired, I don't want to fight anymore
I drop here my guns
Come with me to this timeless and spaceless world
A magic place where we've met before,
Can you remeber?

We don't run away
We'll just leave our bodys, punished by suffering
We'll free our souls from the chains of this cruel reality.

Sweet Freedom,
Dawn of a new day
Two Souls halfway
to Neverland.

by Luna

Parei, pensei, senti saudades...



Saudades do quê?



De uma parte de mim que parece ter sido posta de lado para me colar à terra como uma lapa se cola a uma rocha!







Senti falta de acender uma vela...



Sem qualquer motivo, só porque me sinto bem com uma vela acesa no meu quarto, sempre fui assim.



Porque a sua luz me faz sentir em casa, me faz sentir aconchegada. Perco-me nos meus sonhos ao ver a dança da sua chama!







Senti falta de perfumar o quarto com incenso...



Jasmim, o meu preferido!



Ver o rodopiar do seu fumo, sentir o seu aroma e viajar para o meu mundo, lá longe...







Senti falta do meu chá, que me acompanha antes de dormir...



Limão e gengibre com mel.



Como um doce abraço, que aquece e embala.



Sonho bebê-lo no alpendre da minha casa de madeira, num final de tarde...



O perfume das flores e dar ervas do meu jardim.







Como me posso esquecer destas pequenas coisas que me definem e me completam?



Pequenas coisas que me fazem sentir viva, sentir quem sou!



Não precisamos de grandes coisas e grandes objectos para nos afirmarmos no mundo, se tivermos momentos que nos afirmam e relembram quem somos, de onde viemos e nos ajudam a perceber para onde queremos ir!


A noite ainda há pouco nasceu, a lua vai-se espreguiçando e as estrelas cintilando.


No meu mundo, renasce uma vontade incontrolável de escrever, de voltar a dizer ao universo o que me passa na alma.
O túmulto emocional em que vagueia o meu coração e a minha mente não pára, não me deixa manifestar, sem que à minha frente se estenda um mar de mágoa e dor que um dia irão pertencer ao passado, pois apenas se referem a um passado descoberto num presente, mas perdido nas esperanças infantis e inocentes de alguém que se recusou a não poder sonhar!


Nunca deixarei de sonhar, mesmo que tenha de aprender pela dor. Ainda procuro a fórmula para transfomar a mágoa, a dor, o sofrimento em algo mais suportável...mais positivo, mas é tarefa árdua. Não desisto, esta luta interior há-de continuar.


Cruzei um oceano à procura de uma parte de mim e da minha história, sempre pensando que me iria ajudar a evoluir e a perceber o karma desta vida. A verdade é que encontrei o que procurava. Não da forma que esperava, mas encontrei. Sempre me disseram para ter cuidado com o que desejo, nunca poderia concordar tanto com tal advertência.



Desde que nasci, sonhei encontrar do outro lado do oceano uma árvore de princípios fortes para me segurar, porém encontrei uma árvore em fim de vida... Sentada ao pé das suas raízes, que um dia foram fortes, tentei apanhar as folhas e os ramos bem velhinhos, mas já demasiado frágeis pelo mau trato do desespero e perdição...um por um se transformaram em cinza.



Nada terá sido em vão, aprendi a lição: "não procures fora o que só podes encontrar dentro de ti".



Esta lição vai-me acompanhar para o resto da vida.




Sem dúvida que a experiência nos faz crescer. Aquelas duas semanas foram as mais longas e as mais esclarecedoras da minha vida.



Seja qual for o canto do mundo em que me encontre, quer me sinta muito feliz ou muito perdida, o meu lugar será sempre no meu cantinho lusitano. Bem diziam que é terra de luz...



Ainda não encontrei todas as forças interiores para suportar um fardo tão pesado. Ainda assim um dia este fardo há-de perder o seu peso, há desvanecer-se no tempo como uma memória que marca a viragem para uma nova fase.



Agora é o tempo de todas as mudanças...limpar o passado, arrumar cada coisa na sua gaveta, queimar o que não interessa, descartar esperanças infundadas para dar espaço a novos sonhos: renascer. Das cinzas daquela árvore com que sempre sonhei, renasço para um mundo visto com outros olhos.


Estas são as dores de um parto dificil, ainda não sei muito bem como respirar neste novo ambiente. Poucas horas passaram e tudo me empurra para começar a correr, cantar, dançar, mas eu ainda não tenho sequer consciência de mim... grito ao mundo para parar um segundo para conseguir respirar, mas não há tempo.


O que vai o mundo exigir de mim para me fazer correr tão rápido?



Mais uma vez as minhas forças continuarão a ser postas à prova e eu continuarei a descobrir até onde elas poderão ir! Não quero a piedade do mundo pois ninguém carrega mais do que aquilo que pode aguentar...



Quando somos crianças criamos herois, expectativas que o tempo e a dureza do mundo se encarregam de destruir... a pureza e ingenuidade de uma criança são brutalmente desfeitas em pedacinhos...quando adultos vemos essas mesmas "fantasias" serem restituidas, ou parecerem querer ser reconstruidas, hesitamos, mas com a sede de voltar a sonhar como uma criança, aceitamos cada uma delas e até mais...



Quão duro é voltar de novo à realidade brutal do mundo...
Quão duro é recebermos um pontapé e sermos obrigados a pensar: Cresce!



Mas porque temos de crescer pela dor?

Como conseguimos crescer para além daquilo que nos parecer ser possivel?

Se consigo? Talvez...mas com que forças?

Um dia aprendo que não sou a música que anima o mundo.
Até lá, continuo a tentar, pelo menos, animar o meu mundo.


Um dia aprendo que sou demasiado pequena para mudar o mundo!
Até lá, continuo a tentar, carregando a minha migalhinha...



Hoje quero dançar ao Universo
Agradecer as suas dádivas e as suas provas.
A todas elas devo a vida
A todas devo quem sou
E o que ainda poderei vir a ser.

Agradeço à Grande Mãe
Como pequena filha que sou
Cada dia e cada noite
Cada nuvem e cada estrela.
Pelo Amor Universal.

Agradeço também ao Grande Pai
Pois sem equilíbrio nada somos.
Agradeço a ele a vontade e a firmeza
As provas, as vitórias e derrotas.

Só por hoje
Não me preocupo
Não critico
...
Só por hoje...
Por cada dia
respiro e vivo
Mais um dia!

E hoje, como em cada dia
Dou um passo na minha missão
Para com o mundo e comigo mesma.

E amanhã
Será um dia
Como outros
Para crescer.



No meio do nada
Envolvida por tudo
Em busca de um nada que é tudo!

Um gota perdida num mar de confusão!
Encontro-me em mim mesma e questiono:
"Onde Estou?"

Procuro-me e perco-me de mim mesma
Vezes sem fim!

Encontro-me no seio de mim mesma
E percebo que sou de novo uma criança
A reaprender a viver!


Mãe-Negra


Prelúdio

Pela estrada desce a noite
Mãe-Negra, desce com ela ...
Nem buganvílias vermelhas,
nem vestidinhos de folhos,
nem brincadeiras de guisos,
nas suas mãos apertadas.
Só duas lágrimas grossas,
em duas faces cansadas.
Mãe-Negra tem voz de vento,
voz de silêncio batendo
nas folhas do cajueiro ...
Tem voz de noite, descendo,
de mansinho, pela estrada ...
Que é feito desses meninos
que gostava de embalar? ...
Que é feito desses meninos
que ela ajudou a criar? ...
Quem ouve agora as histórias
que costumava contar? ...
Mãe-Negra não sabe nada ...
Mas ai de quem sabe tudo,
como eu sei tudo
Mãe-Negra! ...
Os teus meninos cresceram,
e esqueceram as histórias
que costumavas contar ...
Muitos partiram p'ra longe,
quem sabe se hão-de voltar! ...
Só tu ficaste esperando,
mãos cruzadas no regaço,
bem quieta bem calada.
É a tua a voz deste vento,
desta saudade descendo,
de mansinho pela estrada.

(Alda Lara, 1951)



O meu mundo já não me chega, quero mais, quero tudo, não querendo nada!

Quero dar tudo, sem nada receber. Quero crescer, quero sentir-me segura, quero sentir o peito a queimar nesta suave brisa, não quero que se apague, não a consigo deixar apagar!

Quero sentir-me novamente pequenina, sendo grande. Quero viver, quero respirar, quero sentir tudo!

Não quero perder nada, querendo perder tudo o que seja profano e efémero! Quero estar no infinito do absoluto e tê-lo nas minhas mãos, estando eu numa das suas células! Quero o impossível!

Quero o sonho e a realidade! Quero abrir-me e fechar-me tal "boas-noites"! Quero ser noite e ser dia! Quero ser Lua e Sol!

Já nada me chega! Quero ser água, ar, terra, fogo, éter! Quero ser alma e espírito! Tudo me parece distante estando a milímetros do meu toque!

Quero ser espada e báculo! Quero ser Tradição e Futuro!

E sou simplesmeste eu, como quero ser, tendo tudo aos meus pés, para palmilhar e conquistar!

Não sou aventureira, nem conquistadora! Sou só eu mesma...mas o meu mundo já não me chega! Quero mais, muito mais!

E tu?

Parece duro e injusto depois de tanto tempo
Ver-me entre a dor de uma escolha que não é a minha
E a volta ao meu mundo, isolado de tudo!
Ainda não me deixei apanhar por ele
Mas a cada hora a sua voz me parece mais aconchegante!

Não quero, custou muito chegar aqui
Parece que me dá um impulso para trás
E não para a frente
Para onde realmente quero ir!

Quanto mais tempo aguentarei esta angústia
Esta dor camuflada de alegria efémera!
Quero fugir para uma terceira alternativa
Mas não a encontro pois algo se fechou
Um coração fiel a um só sentimento...

Não há fuga possível à dor...

Quero fechar-me em mim mesma
Talvez assim consiga descobrir os segredos de mim
Que desconheço...
Ou talvez não!

Cada passo é doloroso...

Ainda sonho com as situações perfeitas
Com pessoas perfeitas
Num mundo perfeito!

Uma Utopia
Na qual não consigo deixar de acreditar!
A Utopia que queria trazer para o meu mundo...
Mas o meu mundo não tem pessoas...

Uma fuga...
Sem saída!


A solidão parece o lugar mais seguro para se estar.



Quando algo forte nos transforma
Quando algo nos faz ir ao fundo
Para perceber o que é estar bem
Quando algo precisa de ser mudado
Estacamos...
Ficamos sem reacção...

Por vezes o que queremos não interessa
Pois só queremos a felicidade dos outros
Ou talvez seja a nossa também...

Por vezes o que interessa é deixar-se levar
Às últimas instâncias
Para mais uma vez aprender pela dor...




Pulsante
Sente o coração desta Terra
Respira
Sente o ar nos seus pulmões
Sim, ela vive como nós!

A Terra também ri e também chora
A Terra também sofre e evolui
E nós como seus átomos
Rimos, choramos, sofremos
E evoluimos com ela.

Os nossos dias são as suas horas
Os nossos espaços são o seu corpo
Os nossos erros são as suas dores
A nossa Felicidade a sua Luz.

Poluimos o seu sangue
Cortamos os seus braços
Ferimos o seu corpo
E mesmo assim
Compassiva...
Esta mesma Terra nos mantém vivos.

Alma do Mundo
Mãe Paciente
Que abraça os seus Filhos
Que ensina e aprende
Que tudo dá e pouco recebe.

Alma do Mundo
Chama da vida
Que alimenta cada particula
Que ilumina cada célula
Que veio do Mundo Celeste
E a Ele há-de voltar!

Noites de Inverno:
A força do vento
O frio da neve
Ou o crepitar da chuva.
A terra seca
A aguardar as sementes
A aguardar o Sol da Primavera!

Nuvens negras nos nossos ombros
Chuva pesada nos nossos pés
Nevoeiro cerrado
Cega os nossos olhos,
Mas cegará o coração?

Estas noites que parecem eternidades
Este gelo que fere a alma
Alma de pássaro
Que sobrevive bem resguardada
Num esconderijo aquecido
Pelo fogo do espírito.

Espírito que luta
Contra cada camada de neve
Contra rajada de vento
Contra cada Tempestade
Que resiste aos Trovões
Da vida enfurecida.

E a Senhora do Inverno
Continua guardando a sua alma
Aquecendo-a com o seu coração
Guardando cada gesto de beleza
De carinho, de amor
Para não o deixar extinguir-se.

E assim, alma, coração e espírito
Lutam em conjunto
Até à sua Primavera
Que um dia, nesta Eternidade
Há-de chegar...

Não consigo perceber o que me prende a ti
Quero libertar estas amarras
Seguir um caminho
Qualquer caminho
Será que quero?
Se quisesse não o teria já feito?

Talvez falte isso mesmo
A vontade
Tudo é tão forte
Não tenho como resistir
E quando tento resistir
Mais forte é a vontade.

Nesta trilha continuo a entregar-me
Porque não me faz sentido não o fazer
Porque não sou uma desistente
Sou uma persistente
Resistente à dor
Quando algo me inspira
Quando algo me guia.

Na verdade talvez exista mesmo algo que me prende
Talvez saiba o que é
Talvez não o queira ver
Talvez...
Talvez...

Tudo é uma incógnita até o querermos ver!

É tão dificil ser eu!
Mas quem mais o poderia ser?
Alguém entenderia tal fardo
Ou semelhante honra?

Mas que honra, que fardo?

Tudo se resume a uma Missão
A uma consciência...
O caminho?
Conhecer-me, conhecer o abc do Universo!
A Missão?
Quem sabe?
Uma parte de mim conhece-a
Mas não a desvela
Pois essa parte de mim
É-me ainda velada!

Uma parte tão divina
Que esta mente profanada
Não consegue integrar ainda!

Os véus de Isis...

Presa nas teias da Matéria
Esta Mente e este Coração
Lutam pela ascenção
Pela Sublimação
Pela transformação
Para não serem mais escravos
Das Mayas da Natureza
Dessa Mãe, Mãe-Terra
Mater-Rhea
Mas sim parte integrante dela
Espírito e Matéria
Como UM só
Neste mundo de controvérsia.

Uma luta sem tréguas
Prova atrás de prova
Olhos e Ouvidos Alerta
Nesta ponte
Para não cair
No mar do desespero
Ou na cegueira da ambição.

Força, sobriedade, vontade, amor e aprendizagem
São as linhas mestras
Desta ascenção da Alma a SI.

Que esta Mente e este Coração
Nunca ceguem ou desesperem
Que a chama da Vontade
Se mantenha acesa
Que o Poder do Amor dê luz a este trilho
Que possa criar em mim e no Mundo
Uma pequena luz do Futuro da Evolução!

Talvez seja esta a Revelação
De uma Missão (velada) a cumprir!

Who am I?

A minha foto
Desde cedo, começou por explorar práticas espirituais que a ligam directamente à Natureza, aos ciclos da Terra e ao Sagrado Feminino. Apaixonada por todas as formas de expressão criativa, começou o seu trajecto na escrita criativa, artes plásticas, desenho e pintura. Criou e participou em diversos blogs de escrita poética, investigação e espiritualidade. Desenvolveu a sua formação académica na área da Comunicação e participou em várias formações de Dança Contemporânea, Consciência Corporal, Teatro, Escrita Criativa e Artes Plásticas. Actualmente estuda Movimento Oriental. Em 2007 foi a fundadora do conceito ArtingLuna, através do qual expressa a sua linha de artesanato, em acessórios de tecido, incensos rituais, cabazes gourmet, entre outros. O conceito ArtingLuna é também a base pela qual tem desenvolvido a conexão terapêutica da Arte com a Espiritualidade, através de vários ateliers, workshops, encontros e círculos.

Um história para todos...

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