Lua do Silêncio

Ou lua vazia, ou lua negra. É a lua de todas as possibilidades, de todos os inícios e de todos os fins.

Uma música que me leva a viajar, que me dá vontade de chorar, de gritar, de uivar, que acorda uma força inexplicável dentro de mim.
 
Cada palavra doi neste corpo vulnerável, frágil, mas aberto e rendido, porque o Amor é muito mais que aquilo que vemos e sentimos, é muito muito mais que a relação entre dois seres, ele transcende-nos, é uma das forças da dança do Universo, que o faz mover, que o transforma, que nos transforma! Porque somos Um nesta Teia.
 
 
 
 
 
Is it getting better?
Or do you feel the same?
Will it make it easier on you now?
You got someone to blame
You say one love, one life
It's one need in the night
One love, we get to share it
Leaves you, darling, if you don't care for it.
Did I disappoint you?
Or leave a bad taste in your mouth?
You act like you never had love
And you want me to go without
Well, it's too late, tonight,
To drag the past out into the light
We're one, but we're not the same
We get to carry each other, carry each other
One
Have you come here for forgiveness?
Have you come to raise the dead?
Have you come here to play Jesus
to the lepers in your head?
Did I ask too much, more than a lot?
You gave me nothing, now it's all I got
We're one, but we're not the same.
Well, we hurt each other, then we do it again.
You say:
Love is a temple, love a higher law
Love is a temple, love the higher law
You ask me to enter, but then you make me crawl
And I can't keep holding on to what you got
When all you got is hurt.
One love, one blood
One life you got to do what you should.
One life with each other: sisters, brothers.
One life, but we're not the same.
We get to carry each other, carry each other.
One! One!
 



Revolta, como a água em tempestade. Pelas gotículas que se julgam um oceano, capazes de o extinguir, pelas ondas que se julgam o poder único, capazes de fazer prostrar todo o oceano perante si, pelos pântanos que julgam ser verdadeiras nascentes, mas não se permitem fluir... revolta pelo julgamento do que parecendo ser, deixa de o ser.

Surge uma descrença no Amor...na verdade não é no Amor, mas sim na capacidade de Amar, no ser humano que se rende ao Amor.

Tudo surge de forma tão superficial que a humanidade parece adormecida e alienada, caminhando na superfície, recheado de medo de se atirar, de mergulhar...

Porque é que o Amor se tornou tão fútil, tão fugaz, como uma compra de supermercado? Seremos nós humanos, carne de talho que se exibe para ser levada para casa em troca de umas horas de prazer?

Até os animais e as plantas têm maior sensibilidade... 

O ser humano parece rocha impenetrável, constante, imóvel, que não se permite ir, deixando-se simplesmente desgastar no seu peso de permanecer num mesmo ponto atingido pela intempérie e pelo tempo...


Revolta, sim...Revolta e tristeza... Esta é hoje a voz do meu silêncio ...


She's reclaiming her dark feminine as she heals the split.
This word has been used to scare her away from the fullness of her essence for a long time.
She was indoctrinated into a belief that only light is pure, and the dark is evil. And th...us was she separated from her power.
She was allowed to live and experience only the 'good' girl, and a very large part of her existence became unsanctioned.
She got divided between good & bad, which meant acceptance & rejection of her.
Her raw, mystical, wild, shamanic self was banished into the underground, to be perhaps visited in dreams.
Her dark is nothing but her denied feminine.
It is primal, NOT evil.
As her fear is disappearing, she's refusing to live in guilt anymore.
She's untangling from shame, the single most powerful weapon of the patriarchy to chain her.
Her frequent journeys underground have revealed to her the immense power of the dark. She's discovering she was never evil.
It was just that she would have been too dangerous for the patriarchy.
She's reclaiming her wildness fully and unabashedly now.
She knows that the dark is where things take birth. Deep in the earth's womb is where the seed germinates, deep in her dark womb is where life begins to form.
A connection to the dark brings her face to face to her mystical connection with life, death and rebirth.
She accessing the power of blood mysteries.
She's travelling to the center of the universe, the black light of the cosmic womb, her most nourishing place right now.
She's reclaiming Kali, Lilith, Baba Yaga in her.
In her embrace of her dark feminine, she's healing the split of spirit from matter, heaven from earth, sacred from profane, human from divine, light from dark.
She's sacred.
And it has no opposite.
 
Sukhvinder Sircar


 Never underestimate a woman who is suffering
who seems to be making risky choices.
She is deep in lesson.
She is visiting the underground,
she is making sense of life in some invisible way
... the fragmentation in her life could be a precursor
to a new resurgence.
She could well stun you with some home truths.
 
Sukhvinder Sircar

Aprendi que na vida só somos se formos inteiros e verdadeiros. Quando queremos avançar, avançamos com tudo o que temos: entusiasmo, alegria, medo, tristeza, dúvida. Quando não queremos avançar, assumimos a nossa vontade.

Vivemos lado a lado com a morte e com o vazio todos os dias, a toda a hora, a cada segundo, no entanto estamos vivos, vibrantes de energia, em nós corre o sangue que nos permite mover.
Como mulher, tenho um útero que morre e renasce todos os meses, é assim que me assumo à vida - cíclica.
É assim que me assumo a mim mesma e aos outros.

Se esta intensidade é incomodativa, pois que tem como propósito afastar e/ou atrair quem me acompanhe.
Sim, sou exigente, mas não me imponho a nada, nem a ninguém, não peço atenção, não quero aquilo que não me podem dar.
Basto-me a mim mesma, sou livre, solitária e independente. Não são conquistas, nem lutas ganhas, é um assumir de mim mesma e dos meus recursos.
O Amor e a Amizade daqueles que me envolvem são plantas que tornam este jardim mais agradável e mais bonito. Todos eles lá têm raízes, para nutrir e serem nutridos.

A todos que dele fazem parte, têm todo o meu Amor e toda a minha Gratidão.

Às ervas daninhas que lá habitam, também têm o meu Amor e a minha Gratidão porque apesar de perecerem rapidamente também me trazem importantes lições de vida.

Who am I?

A minha foto
Desde cedo, começou por explorar práticas espirituais que a ligam directamente à Natureza, aos ciclos da Terra e ao Sagrado Feminino. Apaixonada por todas as formas de expressão criativa, começou o seu trajecto na escrita criativa, artes plásticas, desenho e pintura. Criou e participou em diversos blogs de escrita poética, investigação e espiritualidade. Desenvolveu a sua formação académica na área da Comunicação e participou em várias formações de Dança Contemporânea, Consciência Corporal, Teatro, Escrita Criativa e Artes Plásticas. Actualmente estuda Movimento Oriental. Em 2007 foi a fundadora do conceito ArtingLuna, através do qual expressa a sua linha de artesanato, em acessórios de tecido, incensos rituais, cabazes gourmet, entre outros. O conceito ArtingLuna é também a base pela qual tem desenvolvido a conexão terapêutica da Arte com a Espiritualidade, através de vários ateliers, workshops, encontros e círculos.

Um história para todos...

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