Perdida...
Perdida do mundo,
Perdida do destino...
Tento encontar-me
Não consigo
Este buraco é demasiado fundo...
Mas tenho de conseguir
Tenho de sair pelas minhas próprias forças...
Como consegui descer tão fundo?
Como pode este buraco não me deixar ver a luz?
A luz existe.
Eu sei!
Mas não a encontro!
Quero voltar a sorrir
Quero voltar a ter vontade de viver
De seguir em frente!
Quanto mais terei eu de lutar?
Estarei perto de sair do buraco
ou estarei a enterrar-me cada vez mais?
Não sei...
Tudo à minha volta é escuro...
Escuro demais...
Ainda não consigo encontrar o caminho!
how can you see into my eyeslike open doors
leading you down into my core
where i've become so numb without a soul my spirit sleeping
somewhere cold
until you find it there and lead it back home wake me up inside
wake me up inside
call my name and save me from the dark
bid my blood to run
before i come undone
save me from the nothing i've become
now that i know what i'm without
you can't just leave me
breathe into me and make me real
bring me to life
wake me up inside
wake me up inside
call my name and save me from the dark
bid my blood to run
before i come undone
save me from the nothing i've become
bring me to life
frozen inside without your touch without your love darling
only you are the life among the dead
all this time i can't believe i couldn't see
kept in the dark but you were there in front of me
i've been sleeping a thousand years it seems
got to open my eyes to everything
without a thought without a voice without a soul
don't let me die here
there must be something more
bring me to life
Evanescence "Bring me to life"
"Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui...além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
(...)
(...)
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar..."
Florbela Espanca "Amar"
in " Charneca em Flor" 1930 in"Sonetos"
Veste-te de anjo, de cavaleiro, de anjo...
Não sei onde estás, nem quem és
Procuro-te em vão durante muito tempo.
Mas não desisto
E procuro...
Quero encontrar-te ainda nesta vida
Não chegues tarde,
Preciso tocar-te e saber que és real
Vem, voa até mim
Estás no meu horizonte
Quantas vezes nos aparecem situações pela frente com as quais não sabemos lidar?
Quantas vezes nos acontecem coisas para as quais procuramos, em vão, uma razão?
Seremos nós capazes de ver através das dificuldades?
Teremos nós a capacidade de ver a preto e branco?
A vida deve ser vista sempre a cores, é certo. São as cores que nos transmitem as emoções...
Mas não nos esqueçamos das formas, acima de tudo, as formas, mesmo que a preto e branco, ou até com alguma distorção, estão presentes.
Saibamos moldar as nossas vidas, dar-lhes côr, mas saibamos sempre ver a preto e branco!
Quanto mais alargada fôr a nossa visão mais fácil será a nossa adaptação a este mundo em evolução!
Acima de tudo, mais fácil será a adaptação às constantes coisas novas que mudam as nossas vidas!
Em muitas ocasiões das nossas vidas temos de fazer mudanças, de alterar rotinas, de nos adaptar a coisas diferentes...
A mudança pode ser uma forma de procurarmos a nossa felicidade!!!
Essa felicidade tanto pode estar na busca de coisas diferentes, como na busca da estabilidade!
Se não estamos bem porque havemos de estar a forçar uma coisa que sabemos não ter futuro?
Porquê o medo da mudança?
Por ser diferente? Por ser desconhecido? Por não conseguirmos prever as consequências?
Não deveria ser isso um desafio?
Pois eu digo-vos: venham os desafios!
Enfrentemos-los de cabeça erguida, com sangue nas veias, com força nos pulsos!!!
Felizes sejam aqueles que procuram a felicidade na mudança e que gostam de arriscar!! É nas mãos deles que está a inovação e a renivação do mundo!!
Mas felizes sejam também akeles que buscam a felicidade na estabilidade! Sem eles o mundo não teria o equilibrio necessário!!